Bundas

É através da rotunda que esmiúço sua carcaça
bunda tua, a nua bunda, a fria bunda. No ar colo meu rosto, no vão quente de nádegas palpitantes respiram-me, sentem-me, passo-lhes as mãos frias e suadas, arrepio-lhes as nádegas, lambo-lhe as nádegas. Subo no teu dorso, monto-lhe pela crina.
Quente abertura enterro-lhe o pau, você desfalece. Mexendo o rabo meu pau te suplica, desfalece com teu calor rejuvenesceste. Vem de dentro o que sai de dentro, entro e saio e no quase desmaio amálgo-me ao teu dorso. Morto cú que de gozo me inunda. Sêda quente que me engole de morte finda e funda.

 
 
  
    
 
 
  
 
  


1 comentários: